domingo, junho 24, 2007

Surreal...

Louet Island, Carantec - França

terça-feira, junho 19, 2007

Faróis da Escócia

sábado, junho 16, 2007

Ilha do Farol - Faro


As ilhas da Ria Formosa são um dos ex-libris de Faro, a ‘capital’ do Algarve localizada no Sul de Portugal. 

A Ilha do Farol, uma das ilhas da Ria Formosa, fica localizada na Ria Formosa que tem o estatuto de Parque Natural e situa-se no Algarve, que é a região mais a Sul de Portugal Continental.
Na Ilha do Farol há algumas habitações de pescadores, de residentes e de férias e é possível alugar casa. Existem também alguns cafés/bar/restaurante que levam ao convívio nocturno desta pequena e única comunidade.
O acesso à Ilha do Farol faz-se apenas por barco e existem ligações desde Olhão e Faro durante todo o ano. Durante este percurso de aproximadamente 30 a 40 minutos pode ser apreciada a beleza da Ria Formosa, bem como a fauna diversificada que habita esta área protegida da Ria Formosa. As suas águas límpidas levam à descoberta de um mundo de novas experiências da vida marinha.

(Fotos de Elvino Oliveira in Panoranio ou www.alnacir.netfirms.com)


quarta-feira, junho 13, 2007

Olhando o mar, sonho sem ter de quê

Olhando o mar, sonho sem ter de quê.
Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.
Mas de se nada ver quanto a alma sonha!
De que me servem a verdade e a fé?


Ver claro! Quantos, que fatais erramos,
Em ruas ou em estradas ou sob ramos,
Temos esta certeza e sempre e em tudo
Sonhamos e sonhamos e sonhamos.

As árvores longínquas da floresta
Parecem, por longínquas, 'star em festa.
Quanto acontece porque se não vê!
Mas do que há pouco ou não há o mesmo resta.

Se tive amores? Já não sei se os tive.
Quem ontem fui já hoje em mim não vive.
Bebe, que tudo é líquido e embriaga,
E a vida morre enquanto o ser revive.

Colhes rosas? Que colhes, se hão-de ser
Motivos coloridos de morrer?
Mas colhe rosas. Porque não colhê-las
Se te agrada e tudo é deixar de o haver?



(Fernando Pessoa, 13-06-1888/30-11-1935)

sábado, junho 09, 2007

No Dia de Portugal...

Direcção de Faróis

Missão e Historial

Desde 1892 que está atribuída à Marinha a responsabilidade pela manutenção de uma rede de faróis na costa de Portugal.
A Direcção de Faróis (DF) foi criada em 1924. Hoje, é o organismo da DGAM que tem por missão a direcção técnica das ajudas à navegação, coordenando o estudo, instalação, manutenção e extinção das mesmas a nível nacional.
Cabe também à DF a direcção técnica do vasto e valioso património de assinalamento marítimo representado por 50 faróis, 338 farolins, 148 bóias , 26 balizas, 35 sinais sonoros, 56 enfiamentos e 4 estações DGPS (Differential Global Positioning System), distribuídos pelo Continente e pelos arquipélagos da Madeira e dos Açores.
Para a execução da sua missão, dispõe de cerca de 50 militares, 40 civis e 30 militarizados, sendo os faróis e balizagens guarnecidos por 160 faroleiros. As instalações da sede, situadas em Paço de Arcos (Oeiras), compreendem as oficinas de electrotecnia e mecânica, um depósito de material, a Central de Faróis que monitoriza as funções vitais das principais ajudas à navegação do Porto de Lisboa e respectivas aproximações, nelas funcionando, igualmente, o Núcleo de Formação de Faroleiros da Escola da Autoridade Marítima. A DF é o representante nacional na International Association of Marine Aids to Navigation and Lighthouse Authorities - IALA, participando anualmente nos seus comités de modo a dar cumprimento às normas internacionais que regulam o assinalamento marítimo.
Actualmente, e de acordo com o quadro jurídico estabelecido através dos Decretos-Lei nºs 43/2002 e 46/2002, ambos de Março, que estabelecem as competências da sinalização marítima costeira e portuária, estão a ser efectuados contactos e protocolos com as respectivas autoridades portuárias de modo a efectuar a passagem de património e a respectiva responsabilidade deste assinalamento para as mesmas.

Projectos

De entre os projectos actualmente em curso, salienta-se o prosseguimento do plano de automatização de faróis e farolins, a remodelação da rede de radioajudas, a normalização de sistemas e equipamentos e a recuperação das infra-estruturas de faróis, ao mesmo tempo em que se prosseguem as acções de cooperação com os PALOP's previstas nos diversos protocolos já firmados com aqueles países assumindo especial relevância a já concluída recuperação da rede de farolagem da Republica de S. Tomé e Príncipe.

Colaboração e cooperação com outras entidades

No âmbito cultural, tem a DF tem promovido várias exposições nos mais diversos locais de modo a dar a conhecer o seu vasto património cultural. Neste âmbito é de realçar nos últimos anos a excelente colaboração entre a DF e o Programa Ciência Viva, da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, que tem permitido durante o período do Verão o acesso a milhares de visitantes aos Faróis de norte a sul do País e aos faróis dos arquipélagos dos Açores e Madeira. Foi também através deste projecto de colaboração da Ciência Viva com a Direcção de Faróis que foi possível a elaboração de um pequeno livro com a descrição histórica e técnica de todos os faróis de Portugal. Esta obra foi lançada em Agosto de 2003 e intitula-se, justamente, "Faróis de Portugal".

(http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/DescobrirMarinha/
EstruturaOrganizativa/Area_aut_maritima/DGAM/direccao_farois.htm)

Farol na noite

quinta-feira, junho 07, 2007

O tempo não pára!


De volta...