segunda-feira, maio 28, 2007

No Dia dos Açores... uma sugestão...

(Foto Max Elisabeth)
"Faróis e Farolins dos Açores" de Eduardo Furtado

sábado, maio 26, 2007

Faróis...

Cabide

quarta-feira, maio 23, 2007

Vermelhão!

domingo, maio 20, 2007

No Dia da Marinha....

sexta-feira, maio 18, 2007

A propósito do Dia Internacional dos Museus...

Farol Museu de Santa Marta - Cascais (Portugal)
O Farol de Santa Marta, junto à marina de Cascais, deverá abrir ao público em 2007 como museu, depois das obras de requalificação de que tem vindo a ser alvo.
O farol vai manter a sua vocação de sinalização da costa, mas poderá ser visitado, mostrando equipamentos antigos que pertenceram a faróis entretanto desactivados e que estavam armazenados na Direcção- Geral de Faróis.
Os visitantes poderão conhecer melhor o quotidiano de faróis e faroleiros e o papel que desempenham, com a Marinha Portuguesa, na segurança da navegação marítima.
O projecto do arquitecto Francisco Aires Mateus prevê a requalificação e ampliação do espaço, que incluirá uma área para exposições, um centro de documentação e uma cafetaria.
Foi a conjugação dos interesses e objectivos da Marinha e da Câmara Municipal de Cascais, quanto à manutenção do Forte e Farol de Santa Marta e quanto à requalificação e conversão em espaço cultural e de lazer da zona ribeirinha da vila, onde também se inserem a Casa de Santa Maria e o Museu - Biblioteca Conde de Castro Guimarães, que levaram à assinatura de um protocolo em 2006.
Considerado um símbolo de Cascais, o farol foi inaugurado em 1868. Foi instalado no Forte do mesmo nome, conforme determinação da Inspecção dos Faróis do Reino e sob projecto do arquitecto Francisco Pereira da Silva, instalado numa torre listada de azul, a qual, em 1936, foi aumentada em 8 metros na altura, por forma a permitir distinguir a luz, das novas construções que começavam a proliferar nas redondezas.
O Forte de Santa Marta onde o farol foi implantado, terá sido construído na década de 40 do século XVII, sob a égide de D. Luís de Meneses, governador da Praça de Cascais, como reforço da defesa marítima do porto e da vila, após a restauração da independência em relação ao domínio espanhol.
O conjunto Forte e Farol, integrado harmoniosamente na paisagem ribeirinha da Baía de Cascais, constitui ex-libris da vila e foi classificado como imóvel de interesse público em 29 de Setembro de 1977.
Em 1980 e 1981 procedeu-se à automatização integral do Farol, o qual passou a estar incluído na rede de telecontrolo do assinalamento marítimo das aproximações ao porto de Lisboa, monitorizada pela Marinha, em contínuo, através da central sedeada na Direcção de Faróis.

segunda-feira, maio 14, 2007

Farol do Cabo de São Vicente

(Foto P.Amaral)


"A Fortaleza do Cabo de S. Vicente é uma construção do século XVI, com reedificações nos séculos XVII e XVIII. Consta que em 1520 existia já uma luz, “um pequeno Pharol, naturalmente muito rudimentar, em uma torre especial do convento da primeira capucha de S. Francisco, que o bispo do Algarve D. Fernando Coutinho, fundara no Cabo de S. Vicente”.
Não foram, no entanto, estas obras suficientes, pois em 1587, o corsário Francis Drake, tomou de assalto o convento, com tal violência que acabou por destruir a torre. Em consequência, o farol manteve-se apagado até 1606, altura em que Filipe II de Portugal terá ordenado a restauração da torre.
O farol do Cabo de São Vicente, tal e qual como hoje existe, tem o nome de D. Fernando e foi mandado construir por D. Maria II, tendo a comprová-lo uma lápide que lavra: “Este farol foi mandado construir por ordem da Snra. D. Maria II sendo Dir. dos faróis do Reino o Brigadeiro Gen. A.C.C.P. Furtado em Out. de 1846”.
O farol entrou em funcionamento em Outubro de 1846. O farol permaneceu votado ao abandono durante largos anos, tendo mesmo atingido um estado deplorável, conforme consta de registos de 1865.
Em 1897, dadas as precárias condições de conservação do farol e o consequente fraco rendimento da luz que suportava, iniciaram-se trabalhos de desmontagem da lanterna existente e de obras profundas de beneficiação e restruturação, que incluíram alterações na torre, acabando esta por ser alteada em 5,70m.
Em 25 de Março de 1908, concluídas as obras, o farol começou a funcionar com o aparelho hiper-radiante.
Em 1914 foi instalado um sinal sonoro.
O farol foi electrificado em 1926 com a montagem de motores geradores, passando a utilizar como fonte luminosa, a incandescência eléctrica.
Em 1947, através da aplicação de painéis destinados a deflectir a emissão luminosa, tornou-se um farol aeromarítimo – uma exigência da navegação aérea durante o período da 2ª guerra mundial. Um ano mais tarde, foi electrificado com energia da rede pública.
Em 1949, foi montado um radiofarol que se manteve em funcionamento até 2001, sendo então desactivado por deixar de ter interesse para a navegação – cumprindo com a política de radionavegação do nosso país e também, a exemplo do que sucedeu com a maior parte dos países de todo o mundo, que extinguiram os seus radiofaróis.
O farol foi automatizado em 1982 e dotado de diversos automatismos, possibilitando-lhe a partir de então, controlar à distância o farol de Sagres.
Já em 2001, foi instalado um autómato programável para a rotação da óptica.
A dimensão e beleza do farol e a importância estratégica do local, que atrai milhares de visitantes por ano, ditaram que a Marinha aproveitasse para nele instalar um pólo museológico e criar condições de acolhimento do público, que assim poderá conhecer a sua história, modo de funcionamento, e observar de perto toda a imponência de uma óptica que, não só continua a prestar um bom serviço aos navegantes, mas também se constitui como uma peça digna de realce do Património da Marinha”.

quarta-feira, maio 09, 2007

Sugestão para o Dia da Europa...

segunda-feira, maio 07, 2007

Verão antecipado!

sábado, maio 05, 2007

Exposição? Colecção?

sexta-feira, maio 04, 2007

Farol das Lajes - Ilha das Flores

terça-feira, maio 01, 2007

...à espera do Verão!