terça-feira, julho 17, 2007

Faróis do Maine (USA) - Foto de Ryan Sapienza

segunda-feira, julho 16, 2007

Summertime II

domingo, julho 15, 2007

Summertime...

sexta-feira, julho 06, 2007

Farol da Ferraria (São Miguel - Açores)

O Farol da Ferraria começou por figurar no Plano Geral de Alumiamento e Balizagem aprovado em 1883, que contemplava a edificação de um farol de 2.ª ordem, emitindo grupos de três clarões brancos, com um alcance, em estado médio de transparência atmosférica de 25,5 milhas. Previa-se, na época, um dispêndio de 21.014$000 reis na sua construção.
O conselheiro Almeida de Ávila no seu relatório de 1891, era também de opinião que se devia construir um farol na Ponta da Ferraria, mas que, de 3ª ordem, com um alcance de 15 a 20 milhas, já seria suficiente.
Passou no entanto algum tempo até à concretização do que foi projectado. O farol da Ferraria foi estabelecido apenas em 22 de Outubro de 1901.
O farol encontra-se localizado na ponta mais a Oeste da Ilha de São Miguel, numa torre que tem 18 metros de altura e 107 metros de altitude. Foi equipado com um aparelho lenticular, dióptrico catadióptrico girante, de 3ª ordem, grande modelo (500 mm de distância focal), sendo a fonte luminosa um candeeiro de nível constante, substituído mais tarde pela incandescência do vapor de petróleo. A rotação da óptica era produzida pela máquina de relojoaria e o alcance luminoso do farol era de 26 milhas.
Em 1946, na sequência de grandes obras de restruturação que o farol veio a sofrer, surgiu a necessidade de substituir o aparelho óptico por outro idêntico, mas de características algo diferentes.
Em 1947 o telefone que pertencia à estação semafórica da ponta da Ferraria, passou para o serviço do farol para transmissões de boletins meteorológicos.
O farol foi electrificado em 1957 com a montagem de grupos electrogéneos. A fonte luminosa passou a ser uma lâmpada de 3000W, que alegadamente lhe conferia um alcance luminoso de 43 milhas. A máquina de relojoaria continuou a fazer a rotação da óptica.
Em 1974 foi montado um motor eléctrico para dar corda à máquina de relojoaria.
Este sistema foi invenção do chefe do farol (Bettencourt Leça), numa prova inequívoca de que a necessidade aguça o engenho. O farol acabou por ser electrificado com energia da rede pública em 1988, ficando a funcionar com uma lâmpada de 1000W/120V e com motores de rotação eléctricos.
Actualmente, encontra-se automatizado com o sistema modelo DF, com uma característica de três relâmpagos agrupados num período de 20 segundos e um alcance luminoso de 27 milhas.


quinta-feira, julho 05, 2007

Pintando faróis...

quarta-feira, julho 04, 2007

Uma história de um 'pequeno farol sortudo'

"The Lucky Little Lighthouse", by Phyllis A. Hazelet

segunda-feira, julho 02, 2007

Algures...


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