"Centro de Interpretação do vulcão dos Capelinhos é uma obra extraordinária de modernidade"
O presidente do Governo dos Açores visitou hoje de manhã as obras de Requalificação do Farol dos Capelinhos – Centro de Interpretação.
A estrutura, orçada em seis milhões de euros, aproveita a área do antigo farol, mas é acrescentada com diversas salas onde os visitantes poderão aperceber-se da dimensão que o vulcão dos Capelinhos alcançou.
A sala principal conta com uma imponente obra de engenharia - um fuste que simboliza uma erupção – e ao lado ficará um auditório com capacidade para 60 pessoas . Será o ponto de partida para outras salas, com exposições fixas e itinerantes sobre vulcanismo, tudo convergindo para as ruínas do farol, onde o visitante pode aceder à cúpula e contemplar o vulcão adormecido.
Acompanhado pelos secretários regionais do Ambiente e do Mar, da Habitação e Equipamentos e da Educação e Ciência, Carlos César disse estar perante um projecto extraordinário, que transforma aquilo que foi um momento de emigração e de tristeza, num factor de atractividade.
E também de modernidade, sublinhou, pois o investimento em tecnologia, no Centro de Interpretação, é superior ao custo das obras propriamente ditas.
O presidente do Governo referiu ser assinalável a diferença entre o que aconteceu em 1957, aquando da erupção do vulcão dos Capelinhos, e o que se verificou após o sismo de 1998, que afectou o Grupo Central, em particular, a ilha do Faial.
“Há cinquenta anos não havia outra alternativa se não emigrar, enquanto que há 10 anos as pessoas puderam recomeçar as suas vidas no lugar onde nasceram”, sublinhou Carlos César.
O presidente do Governo revelou ainda, durante a visita, que a estrada de acesso à zona do vulcão dos Capelinhos será repavimentada no próximo ano, o que representa um investimento de um milhão de euros.
GaCS - 20 de Setembro de 2007
www.azores.gov.ptA estrutura, orçada em seis milhões de euros, aproveita a área do antigo farol, mas é acrescentada com diversas salas onde os visitantes poderão aperceber-se da dimensão que o vulcão dos Capelinhos alcançou.
A sala principal conta com uma imponente obra de engenharia - um fuste que simboliza uma erupção – e ao lado ficará um auditório com capacidade para 60 pessoas . Será o ponto de partida para outras salas, com exposições fixas e itinerantes sobre vulcanismo, tudo convergindo para as ruínas do farol, onde o visitante pode aceder à cúpula e contemplar o vulcão adormecido.
Acompanhado pelos secretários regionais do Ambiente e do Mar, da Habitação e Equipamentos e da Educação e Ciência, Carlos César disse estar perante um projecto extraordinário, que transforma aquilo que foi um momento de emigração e de tristeza, num factor de atractividade.
E também de modernidade, sublinhou, pois o investimento em tecnologia, no Centro de Interpretação, é superior ao custo das obras propriamente ditas.
O presidente do Governo referiu ser assinalável a diferença entre o que aconteceu em 1957, aquando da erupção do vulcão dos Capelinhos, e o que se verificou após o sismo de 1998, que afectou o Grupo Central, em particular, a ilha do Faial.
“Há cinquenta anos não havia outra alternativa se não emigrar, enquanto que há 10 anos as pessoas puderam recomeçar as suas vidas no lugar onde nasceram”, sublinhou Carlos César.
O presidente do Governo revelou ainda, durante a visita, que a estrada de acesso à zona do vulcão dos Capelinhos será repavimentada no próximo ano, o que representa um investimento de um milhão de euros.
GaCS - 20 de Setembro de 2007
1 Comments:
A mania que estes senhores têm de falar sempre em dinheiro... nunca lhes ensinaram que é feio? Façam aquilo que é suposto e nós aplaudimos, mas não digam quanto custa até porque, todo o projecto parece bem pensado e, portanto, não fazem mais do que a sua obrigação, concretizando-o!
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