Faróis chegam às ilhas
Somente em 1870 é que as ilhas começaram a ser alvo de atenção com o farol da ponta de S.Lourenço, em Santa Maria, seguindo-se a ponta do Arnel em S.Miguel em 1876, e o ilhéu de Cima de Porto Santo em 1900.
Juntamente com o farol do cabo Raso na fortaleza de S.Brás, o farol de Aveiro foi erguido em 1893, seguindo-se a ponta de Sagres em 1894 e o forte do Cavalo em Sesimbra, em 1896.
Entre 1908 e 1927 foram construídos 16 faróis no Continente e nas Regiões Autónomas, de onde se destacam o da Serreta, na Terceira, ponta das Lages e Albarnaz nas Flores, Ribeirinha no Faial, ponta do Topo em São Jorge e Gonçalo Velho em Santa Maria, nos Açores.
Aqui, necessário será realçar que as catástrofes naturais, como o vulcão dos Capelinhos no Faial, sismo de 80 ou sismo de 98, destruíram uma parte do património insular, levando à destruição e desactivação de alguns faróis, pelo seu estado de degradação.
Actualmente, até as pequenas ilhas Desertas (em 1959) e as longínquas Selvagens (em 1977) estão sinalizadas com faróis, como padrões da nossa soberania.
De salientar ainda que em 1881 foi criada uma Comissão de Faróis e Balizas com um plano de sinalização marítima da costa, portos e barras, para cerca de 20 anos depois, a dependência dos faróis passar do Ministério das Obras Públicas para o Ministério da Marinha, onde ainda hoje se encontra, com a denominação de Direcção dos Faróis.
Juntamente com o farol do cabo Raso na fortaleza de S.Brás, o farol de Aveiro foi erguido em 1893, seguindo-se a ponta de Sagres em 1894 e o forte do Cavalo em Sesimbra, em 1896.
Entre 1908 e 1927 foram construídos 16 faróis no Continente e nas Regiões Autónomas, de onde se destacam o da Serreta, na Terceira, ponta das Lages e Albarnaz nas Flores, Ribeirinha no Faial, ponta do Topo em São Jorge e Gonçalo Velho em Santa Maria, nos Açores.
Aqui, necessário será realçar que as catástrofes naturais, como o vulcão dos Capelinhos no Faial, sismo de 80 ou sismo de 98, destruíram uma parte do património insular, levando à destruição e desactivação de alguns faróis, pelo seu estado de degradação.
Actualmente, até as pequenas ilhas Desertas (em 1959) e as longínquas Selvagens (em 1977) estão sinalizadas com faróis, como padrões da nossa soberania.
De salientar ainda que em 1881 foi criada uma Comissão de Faróis e Balizas com um plano de sinalização marítima da costa, portos e barras, para cerca de 20 anos depois, a dependência dos faróis passar do Ministério das Obras Públicas para o Ministério da Marinha, onde ainda hoje se encontra, com a denominação de Direcção dos Faróis.
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