Os primeiros faróis...
Antes dos faróis eram as fogueiras que serviam de referência, agora são as luzes dos faróis com as suas características muito peculiares que fazem a sua vez e que cumprem uma tarefa que se repete todos os dias e se tem repetido anos a fio...
O mais antigo farol de que há notícia, e que é considerado uma das sete maravilhas do mundo, ficava na ilha de Pharos frente a Alexandria no Egipto, daí o nome ‘farol’.
Depois dos fenícios e gregos, os romanos construíram faróis por todo o seu Império, desde o Farol de Bolonha, na Gália, à "Turris Ordens" ou à "Torre de Hércules", na Corunha, que é considerado o farol mais antigo em funcionamento.
Mais tarde, entre os séculos XII e XV construíram-se alguns faróis como o de Meloria e Magnale em Itália, o de St.Edmund Chapel em Inglaterra, no século XIII ou os de Dieppe e Cordouan em França no século XIV.
Em Portugal, o primeiro farol acendeu-se na torre do Convento de São Francisco no Cabo de S.Vicente em 1520.
No entanto, o mais velho farol construído para esse fim foi mandado erigir pelo Bispo D. Miguel da Silva na Barra do Porto.
A sinalização marítima era praticamente inexistente até ao reinado de D. José I, e a pouca que havia era da responsabilidade de particulares, que acendiam fogos nos pontos mais altos ou visíveis servindo de aviso e orientação, ou então faziam-nos esmagar contra os baixios ou falésias, com o intuito de assaltarem os mais incautos.
Os primeiros faróis a cargo do Estado foram o de Nossa Senhora da Guia em Cascais e o de Nossa Senhora da Luz, a norte da barra do Porto, em 1761. Seguiram-se depois o do Cabo da Roca, entre outros como o da Fortaleza de S. Lourenço, no ilhéu do Bugio, Arrábida, Cabo Espichel, Cabo Carvoeiro, Berlenga (1840), SãoVicente (1846), cabo de Sta.Maria (1851) e Cabo Mondego (1858).
Cem anos depois da promulgação do alvará pombalino eram apenas doze os faróis existentes em Portugal.
O mais antigo farol de que há notícia, e que é considerado uma das sete maravilhas do mundo, ficava na ilha de Pharos frente a Alexandria no Egipto, daí o nome ‘farol’.
Depois dos fenícios e gregos, os romanos construíram faróis por todo o seu Império, desde o Farol de Bolonha, na Gália, à "Turris Ordens" ou à "Torre de Hércules", na Corunha, que é considerado o farol mais antigo em funcionamento.
Mais tarde, entre os séculos XII e XV construíram-se alguns faróis como o de Meloria e Magnale em Itália, o de St.Edmund Chapel em Inglaterra, no século XIII ou os de Dieppe e Cordouan em França no século XIV.
Em Portugal, o primeiro farol acendeu-se na torre do Convento de São Francisco no Cabo de S.Vicente em 1520.
No entanto, o mais velho farol construído para esse fim foi mandado erigir pelo Bispo D. Miguel da Silva na Barra do Porto.
A sinalização marítima era praticamente inexistente até ao reinado de D. José I, e a pouca que havia era da responsabilidade de particulares, que acendiam fogos nos pontos mais altos ou visíveis servindo de aviso e orientação, ou então faziam-nos esmagar contra os baixios ou falésias, com o intuito de assaltarem os mais incautos.
Os primeiros faróis a cargo do Estado foram o de Nossa Senhora da Guia em Cascais e o de Nossa Senhora da Luz, a norte da barra do Porto, em 1761. Seguiram-se depois o do Cabo da Roca, entre outros como o da Fortaleza de S. Lourenço, no ilhéu do Bugio, Arrábida, Cabo Espichel, Cabo Carvoeiro, Berlenga (1840), SãoVicente (1846), cabo de Sta.Maria (1851) e Cabo Mondego (1858).
Cem anos depois da promulgação do alvará pombalino eram apenas doze os faróis existentes em Portugal.
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